História Do Catolicismo No Brasil Volume 1

História Do Catolicismo No Brasil Volume 1

Para Ário, o Pai e Cristo não partilhavam da mesma substância, assim, Cristo não era Deus. Ele considerava Cristo uma criação do Pai e, apesar de divino, era inferior ao Pai. O arianismo conquistou inúmeros adeptos pelo mundo cristão, chegando a ser defendido por imperadores, como foi o caso de Constâncio II. Santo Afonso de Ligório é um dos santos mais especiais da história da Igreja e seus escritos nos aprofundam na vivência da espiritualidade da fé católica. O livro propõe a profundidade da vida interior e o diálogo constante da alma com Cristo, em busca de Sua perfeita imitação. Trata-se certamente de uma obra extremamente necessária para o resgate da espiritualidade católica no mundo moderno.

  • A expectativa, no entanto, é de que esse número cresça nos próximos meses, impulsionado pelas notícias de que Portugal começou a aplicar a lei que garante a cidadania aos descendentes de sefarditas.
  • Descubra como seus símbolos impactam a realidade da sociedade diretamente.
  • Para seu pai, isso era um problema sério, pois, segundo os costumes, ele tinha obrigação de casar sua filha.
  • Com a ascensão de Dom Manuel I ao trono português, em 1495, os castelhanos escravizados foram libertados.


D.” (Compêndio de História Batista por Shackelford, p. 43; Vedder p. 50; Chrishan p. 31; Orchard p. 50, etc.). Maria se tornou "Nossa Senhora", assim chamada, somente no fim do período medieval. Mas, historicamente, a Igreja já a reconhecia como "Mãe de Deus" muito antes — mais precisamente a partir do século 5, depois do Concílio de Éfeso, em 431. "[É quando] Maria recebe o título de Thotòkos, a Mãe de Deus, dogma que define explicitamente a maternidade divina de Maria. Daí em diante, ela passa a ocupar, por exemplo, o posto principal, o conteúdo da imagem do presépio se amplia e praticamente esse ícone resume a história da salvação", esclarece De Tommaso. "Nomes diferentes são atribuídos à Virgem Maria pois estão ligados ao lugar onde ela apareceu", acrescenta a vaticanista Mirticeli Medeiros, pesquisadora de história do catolicismo na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.

Opções De Pesquisa


Uma decisão que marcou na escolha de uma solução “de dentro”, definindo a autonomia eclesiástica brasileira em relação à Cúria Romana, por optar, exponencialmente, pela arregimentação política dos católicos do país. Apesar de Perón ser militar de carreira, a militarização do catolicismo, com a consequente simbiose entre a igreja romana e as forças armadas, manifestou-se com maior intensidade na ditadura dos anos setenta.  veja o site  faz questão de denunciar o regime instaurado após o golpe de 1976 como um terrorismo de Estado com fundamento cívico-religioso-militar (p. 168). Verdade que o quinto capítulo busca demonstrar um período mais duradouro, que perpassa todos os golpes militares, e este provém do catolicismo de matiz integral propalado pelos militantes católicos. Tal herança nunca fora unívoca, é bom ressaltar, e o movimento antiperonista nutriu-se igualmente do imaginário cristão-militarizado para excomungar e expulsar Perón da Argentina.

Em tempo, a Igreja tinha conhecimento da instabilidade política em dado momento, em razão das frágeis conquistas políticas, ao tempo que crescia o descontentamento de setores militares gerando insatisfações e insegurança com relação ao ambiente político e religioso no Brasil. Aquela que é propriamente dita, a  Ação Católica, cujo objetivo é a instrução religiosa e social dos operários reunidos em sociedade, não existe na Bahia e não se sente a necessidade. Para isso, o novo governo assumia posturas públicas que evidenciavam a crença de que o Estado detinha a capacidade de gerar os instrumentos legais colocando o Brasil no caminho do progresso, tendo como base a ciência e o racionalismo. Com o fim das relações oficiais entre a Igreja Católica e o Estado e a derrubada da monarquia, parecia ter sido removido os últimos obstáculos que impediam o progresso nacional (MANUEL, 1997, p. 71)37. Seria uma consolidação da política ultramontana, abandonando “a atitude isolacionista assumida por Pio IX” diante do mundo moderno, e iniciando uma “[...] constante vigilância sobre todas as esferas da sociedade (MANOEL, 1992, p. 24)”31.

Catolicismo


Como sendo a ação da Confederação Católica uma questão de organização quase intuitiva, pois, ao contrário disso, a sua interpretação, dada a  documentação da Secretaria de Estado, indicou que tudo estava perfeitamente alinhado às diretrizes da Santa Sé, presente em suas orientações. Uma intensificação justificada de cuidados religiosos intensivos e extensivos pela Santa Sé, tamanha a importância do trabalho da Igreja no Brasil, em vista das regiões com muitos imigrantes e poucos sacerdotes, prejudicadas pelas longas distâncias.  Em tempos, o “protestantismo norte-americano” também se desenvolvia “[...] explorando a ignorância de certas camadas baixas do povo, alguns prosélitos sem convicção, , quase sempre, continuando a frequentar o culto catholico”44. Noutras palavras, a Santa Sé orientava os prelados a atuarem segundo suas próprias condições e a Secretaria de Estado acompanhava por meio do Núncio a execução das diretrizes do Vaticano, corrigindo os eventuais desvios que colocassem em risco a unidade internacional da Igreja Romana.

  • Em abril de 1497, o rei manda sequestrar as crianças judias menores de 14 anos, para serem criadas por famílias cristãs, o que foi feito com grande violência.
  • Justamente em uma dessas bulas, o Papa Pio IX proibiu o casamento de católicos e maçons.
  • De início professado apenas pelos descendentes de judeus que viviam na periferia de Roma, o cristianismo logo difundiu-se, porém, nas camadas pobres da população, especialmente entre os escravos, e pouco a pouco foi atingindo também as famílias da nobreza romana.
  • Decorrente desse modelo de inserção social, o foco do autor nos três últimos capítulos da obra parte da análise do mundo do trabalho.